Então, hoje, o post é sobre o primeiro dos três filmes que assisti dessa trilogia.
Antes de mais nada, uma breve introdução sobre a trilogia.
Os filmes que compõe essa trilogia se baseiam nas cores da bandeira francesa e no lema da Revolução Francesa. Dirigidos pelo polonês Krzysztof Kieslowski na década de 90, os três filmes prestam dupla homenagem: bicentenário da revolução francesa e comemoração da unificação da Europa. E nesse ambiente, Kieslowski chama o espectador a uma análise:Como anda a liberdade, a igualdade e a fraternidade na Europa e no mundo hoje?
A trilogia deve ser vista na íntegra, e na sequência original, em que, como uma peça em três atos aparentemente distintos mas que se complementam no fim, os três filmes apresentam personagens que protagonizam cada um dos filmes individualmente, mas interagem ao longo da trilogia, até o final arrebatador, em que serão reunidos por conta de uma tragédia com implicações simbólicas e até mesmo como metáfora da situação política da Europa refletida pela ótica do próprio Kieslowski. Cada núcleo de história é diferente dos demais, abrangendo os lemas um de cada vez e de forma individualizada. Assim, "A Liberdade é Azul", "A Igualdade é Branca" e "A Fraternidade é Vermelha", mas na visão do maior cineasta polonês desde Polasnki, tudo isso ganha um sentido mais abrangente.
Fonte:Cult Movies


Um comentário:
ai, tenho pavor de coisas francesas, menos o pão! sjansjansa
sei lá, acho feia a língua!
Postar um comentário