Mostrando postagens com marcador filmes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador filmes. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Filmesssss...

Andei assistindo a um bocado de filmes na semana passada, cortei uns da minha lista de "quero ver" e aproveitei também para dar um pulinho no cinema.
Em geral gosto de fazer o post falando sobre um filme apenas, mas vi tantos que resolvi falar logo de todos eles e aproveitar para deixar dicas para quem quer ir ao cinema ou alugar.
Vamos aos vistos??

Amor a Toda Prova (no cinema)
Sinopse: Cal Weaver (Steve Carell) tem quarenta e poucos anos e leva uma vida perfeita, com um bom emprego, filhos e um casamento com a namorada do colégio, Emily (Julianne Moore). Até que, ao descobrir que Emily o está traindo e quer o divórcio, sua vida desaba por completo. Forçado a voltar ao mundo dos solteiros, ele enfrenta as dificuldades habituais de quem não sabe mais como se portar para se aproximar de uma mulher. É quando entra em cena Jacob Palmer (Ryan Gosling), um amigo que passa a lhe dar algumas dicas. (Adoro Cinema)
O que eu achei: Esse é um daqueles filmes que me levam ao cinema unica e exclusivamente por causa do elenco. Não me importei em saber da sinopse e me joguei para dentro da sala de exibição esperando qualquer coisa. Não sei se vocês sabem mas eu simplesmente amo Steve Carell e aquela cara dele de bom moço tímido. Eu me diverti um monte, não por se tratar de uma comédia pastelão, aliás o filme nem é comédia pastelão e sim um romance com uma pegada dramática; mas sim por ver familiaridade em muitas cenas. Cal Weaver estava naquela fase da vida onde a pessoa estaciona na zona de conforto e acha que está tudo bem, que o que foi conquistado já tá seguro e basta seguir em frente. Mas ai a vida (na verdade sua mulher) lhe puxa o tapete e ele é obrigado a se redescobrir, a mudar de hábitos, de padrões. Mostra também a lábia masculina que faz com que a gente caia na rede de muito homem cafajeste. O filme é uma delicia e se você assistir e achar ruim, garanto que não terá perdido nada, afinal pelo menos o abdomen de photoshop de Ryan Gosling (oi, casa comigo?) vale a ida ao cinema.

Quando em Roma (na TV paga)
 Sinopse: O filme conta a história de Beth (Kristen Bell), uma curadora de arte workaholic e solteirona, que descobre que sua irmã mais nova vai se casar com um cara que conheceu a pouquíssimo tempo. A cerimônia será em Roma e Beth é a madrinha, apesar de acreditar que a irmã está cometendo um grande erro.Após a hilária e desastrosa festa de casamento, Beth se embebeda na famosa Fontana di Trevi, aquela em que as pessoas jogam moedinhas na esperança de encontrar um grande amor, e acaba pegando algumas moedas da fonte. Depois que ela volta para Nova York, começa a ser perseguida por vários homens loucamente apaixonados por ela. (Filmow)
O que eu achei: Vi Kristen Bell no elenco e pensei "deve ser bonitinho", parei no sofá e não é que gostei do que vi?! É um filme bem bobo, do tipo comédia romantica que a gente assiste só para ser feliz e nada mais. Um pouco "autobiográfico" já que a mocinha do filme é tão discrente do amor que quase perde a sua "cara metade" pelo simples fato de não conseguir acreditar de que o sentimento que os envolvia era real. A cena do casamento garanta boas gargalhadas, mas confesso que os vários homens que a perseguem são tão chatos tão chatos que quase comprometem o filme inteiro.

 
Professora Sem Classe (no cinema)
Sinopse: Elizabeth Halsey (Cameron Diaz) trabalha como professora, mas não vê a hora de deixar a função. Seus planos vão por água abaixo quando seu noivo termina o relacionamento, acusando-a de gastar demais. Como resultado, ela é obrigada a voltar à escola em que trabalhava para um novo ano letivo. Elizabeth não está interessada em ensinar os alunos e pouco se importa com as tentativas de integrar os professores capitaneada pelo diretor Wally (John Michael Higgins) e a professora Amy (Lucy Punch). Ela sonha em encontrar um homem que a sustente e, para tanto, decide fazer uma operação para aumentar os seios, por acreditar que, desta forma, será mais atraente. Sem dinheiro, ela começa a dar pequenos golpes envolvendo alunos e professores, para que possa atingir sua meta. (Adoro Cinema)
O que eu achei: Fiquei me perguntando o que estava fazendo ali no cinema. Que filme ruim. Não é engraçado, não é divertido, não tem história boa, nem trilha sonora, nem ator bonito, nem nada! Arrisco-me a afirmar que foi o pior filme que Cameron Diaz fez. Entediante.

 
Trair e Comças é só Começar (na TV paga)
Sinopse: Num condomínio de classe média alta, uma confusa e intrometida empregada, Olímpia (Adriana Esteves), sempre considerou seus patrões, Inês (Bianca Byington), uma arquiteta, e Eduardo (Cássio Gabus Mendes), um médico, o casal mais perfeito e apaixonado do mundo. Eles estão prestes a completar 15 anos de casados, o que faz com que Olímpia e Inês preparem uma surpresa a Eduardo, que está retornando de um congresso em Brasília. Porém Olímpia erroneamente supõe que Eduardo esteja traindo a esposa com Salete (Lívia Rossy), uma dançarina que Eduardo conheceu na viagem de volta. Logo ele começa a pensar que Inês está tendo um caso com Cláudio (Otávio Muller), o síndico do prédio. Cristiano (Mário Schoemberger) e Lígia (Mônica Martelli), que também são casados e se amam, são também vítimas de interpretações erradas, que causam ainda mais confusões. Em pouco tempo mais pessoas são envolvidas e o prédio vira um pandemônio. (Adoro Cinema)
 O que eu achei: Meu irmão viu, gostou, recomendou e lá fui eu assistir. O que posso dizer? Adriana Esteves faz bem o papel de empregada, alias é bem possível você reconhecer na Olímpia alguma "secretaáia do lar" que tenha passado pela sua casa. Ela arruma tanta confusão que você acaba querendo saber onde vai parar. É uma comédia leve e engraçada mas bem exagerada. Na verdade uma caracturização de várias situações que você pode passar com sua doméstica.

 
Água para Elefantes (em DVD)
Sinopse: Jacob Jankowski (Hal Holbrook) já passou dos 90 anos e não consegue esquecer seus momentos da juventude nos anos 30, período difícil da economia americana, que o levou a trabalhar num circo. Foi lá, enquanto era jovem (Robert Pattinson) e um ex estudante de Veterinária, que ele conheceu a brutalidade dos homens com seus pares e também com os animais, mas encontrou a mulher por quem se apaixonou. Marlena (Reese Whiterspoon) era a Encantora dos Cavalos, a principal atração e esposa do dono do circo: August (Christoph Waltz) um homem carismático, mas extremamente perigoso quando suas duas paixões estavam em jogo.  (Adoro Cinema)
 O que eu achei: Li o livro (falei dele aqui) e fiquei com muita vontade de assistir a adaptação feita para o cinema. Não vou cair no clichê de afirmar que o livro é melhor que o filme porque, vamos combinar, salvo com raríssimas exceções, essa assertiva é sempre verdadeira. Gostei do filme, acho que ele traduz bem o espírito do livro. Claro que várias passagens ficaram de fora, que podia ser mais denso, enfim. Mas o fato é que quem não leu pode ter uma amostrinha gostosa e bem feita do que se trata. Ah, e só para fazer justiça digo: Robert Pattinson me convenceu como Jacob Janskowski, estava com "medo" do que ele ia fazer com o personagem, mas ele se saiu bem...até esqueci que ele era o pirilampo vampiro da saga Crepúsculo.

 
127  Horas (em DVD)
Sinopse: Em maio de 2003, o alpinista Aron Ralston (James Franco) fazia mais uma escalada nas montanhas de Utah, Estados Unidos, quando acabou ficando com seu braço preso em uma fenda. Sua luta pela sobrevivência durante mais de cinco dias (durou 127 horas) foi marcada por memórias e momentos de muita tensão. (Adoro Cinema)
O que eu achei: Fiquei boquiaberta me sentindo uma poerinha no mar salgado. Quando o filme acabou e repetia para eu mesma: "foi um fato real!" Eu, no lugar de Aron Ralston, teria virado um fóssil, me desidratado de tanto chorar, nem quero pensar. O que ele passou foi um terror onde teve que lutar contra sí próprio para manter o autocontrole. Filme maravilhoso que dá um tapa na cara e mostra pra gente o que é vontade de viver. Ah, e para os super independentes fica a dica: todo mundo precisa de todo mundo. ;-)
 

De Pernas Pro Ar (em DVD)
Sinopse: Alice (Ingrid Guimarães) já passou dos 30, é casada com João (Bruno Garcia), tem um filho e é uma executiva bem sucedida. Na verdade, ela é uma típica workaholic, que tenta se equilibrar entre a rotina de trabalho e a família, mas perde o emprego e o marido no mesmo dia. É quando ela passa a contar com a ajuda da vizinha Marcela (Maria Paula) para mostrar que é possível ser uma profissional de sucesso sem deixar os prazeres da vida de lado. Para isso, Alice vira sócia da nova amiga em um sex shop falido, enquanto Marcela ajuda ela a descobrir os prazeres dos sex toys. (Adoro Cinema)
O que eu achei: Na época do lançamento desse filme, a divulgação foi tanta que eu estava em polvorosa para assistir. Além disso tinha Ingrid Guimarães como protagonista, não tinha como ser ruim. Ai..mas é ruim sim. O filme é chato chato chatooooo...Primeiro porque abusa das piadas rasgadas com sexo e fica forçado, segundo que passa a mensagem que mulher realizada é mulher bem comida (pronto falei), enfim...eu estava quase desistindo mas continuei firme e vi até o final...Posso dizer: o final salva. Levantei do sofá dizendo "até que não é tão ruim assim". De qualquer jeito, não recomendo. Esperava que fosse algo bem divertido, mas ri pouco (na verdade a cena da montanha russa é sim engraçada) e me deu sono. Me passou a sensação de que a idéia era boa, mas não souberam executar.

Gente, eu estou no Filmow, quem ainda não me adicionou e quiser me adicionar, clica aqui!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Andei Assistindo #10: Capitão América - O Primeiro Vingador


Sinopse: 2ª Guerra Mundial. Steve Rogers (Chris Evans) é um jovem que aceitou ser voluntário em uma série de experiências que visam criar o supersoldado americano. Os militares conseguem transformá-lo em uma arma humana, mas logo percebem que o supersoldado é valioso demais para pôr em risco na luta contra os nazistas. Desta forma, Rogers é usado como uma celebridade do exército, marcando presença em paradas realizadas pela Europa no intuito de levantar a estima dos combatentes. Para tanto passa a usar uma vestimenta com as cores da bandeira dos Estados Unidos, azul, branca e vermelha. Só que um plano nazista faz com que Rogers entre em ação e assuma a alcunha de Capitão América, usando seus dons para combatê-los em plenas trincheiras da guerra. (Fonte: Adoro Cinema)


Eu gosto de filmes da Marvel (e da DC Comics também), no fundo acho que tenho uma quedinha por super heróis (foge foge mulher maravilha, foge com superman).

Chris Evans interpreta nosso herói. Confesso que torci a boca quando soube disso. Apesar de ser um tchutchuco não achei que ele combinasse para o papel e continuo não achando que combine. Ele não interpreta mal, longe disso...mas quando penso em Capitão América me vem outro biotipo na cabeça.

:)


Capitão América é uma comédia. Sim. Claro que nesses filmes sempre tem uma pitada de humor (Homem de Ferro então, nem se fala), mas Capitão América, beirou o pastelão. Não que isso seja ruim, mas não vá ao cinema esperando um filme de ação / aventura cheio de muita emoção, vá para um filme estilo sessão da tarde onde o herói é um atrapalhado e sexy homem do bem.

Aliás, que sexy!

momento "Ooooohhhhh!"


 Pois é, acho que não é segredo pra ninguem que ele sofre uma "pequena" transformação


Tem gente que evita ir assistir filme de super-heróis porque não lia gibi quando era criança e pipipi-pópópó...Dont Worry! O filme é bem explicadinho e você sai da sala entendendo tudim tudim...

E falando em sair da sala, fique até depois dos créditos finais pois, como todos os filmes da Marvel, tem ceninha final deixando os fãs ansiosos pela estreia de Os Vingadores (maio/21012).

O elenco de Capitão América conta ainda com Stanley Tucci, Samuel L. Jackson e Tommy Lee Jones.





segunda-feira, 18 de julho de 2011

Andei Assistindo #9: Encontro Explosivo

Taí um filme que superou todas as minhas expectativas

ENCONTRO EXPLOSIVO

Sinopse: Roy Miller (Tom Cruise) é um agente que guarda consigo uma bateria especial, que jamais descarrega. O objeto é cobiçado pelo governo dos Estados Unidos, que enviou o agente Fitzgerald (Peter Sarsgaard) para obtê-lo, e Antonio (Jordi Mollà), um perigoso bandido espanhol. No aeroporto Miller usa June Havens (Cameron Diaz) para passar a bateria pela alfândega. June deseja apenas chegar o quanto antes para participar do casamento de sua irmã e, devido à pressa, consegue transferir seu voo para o mesmo de Miller. Só que no voo estão vários agentes destacados para eliminar Miller e recuperar a bateria, a qualquer custo. (Fonte: Adoro Cinema)


Lembro de Tom Cruise e Camerom Dias divulgando o filme aqui no Brasil, mas nada na divulgação me motivou a ir ao cinema. Pra mim seria mais um filme no estilo O Procurado: com a mocinha dando tiros e acertando o alvo a quiloooometros de distancia recheado de efeitos Matrix; ou, ao contrário, seria um inspired de As Panteras: com Camerom mandando bem no gatilho e nos socos e pontapés, ou aindaaaa...um encontrinho romantico de dois fodões agentes secretos tal qual Sr. e Sra. Smith mas...NÃO, o filme não é nada de nenhum desses outros filmes já manjadinhos.
A mistura entre ação e comédia é tão bem dosada que que é difícil não se divertir durante os 109 minutos. Não é comédia romantica, não é comédia pastelão, é uma aventura gostosa recheada de ação e (tchrããããmmm) comédia, com uma pitadinha de romance, mas um romance caricaturizado, dá pra gente sentir o que a Cameron sente: aquele friozinho na barriga, aquele gostinho de uma aventura romantica com um cara naturalmente sedutor.



A química entre Cameron e Cruise é deliciosa, perfeita e gostaria de ver o casal em outros filmes.
Claro que as cenas do flme são bastante exageradas, contrariam todas as leis da física e tudo o que a gente sabe sobre gravidade, mas é aí que está a graça.


E, na cena em que June e Roy estão em Sevilha (ou será que é em Pamplona?), em uma perseguição frenética no meio dos touros na festa de São Firmino, lembrei muito da Karine. (:


Enfim, está a fim de um filme divertido, cheio de ação e cenas hilárias?? Que tal Encontro Explosivo ?


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Andei Assistindo #8: Onde Mora o Coração


Quando vi o anuncio desse filme no Cinemax uma pulguinha de curiosidade me mordeu.
Afinal, era Natalie Portman num filme que eu nunca tinha ouvido falar, com um trailler todo cheio de cenas bonitinhas. Um filme despretencioso e com um unico objetivo: tocar o coração de quem assiste. E não é que tocou ?


Sinopse: Novalee Nation (Natalie Portman), 17 anos e grávida, nunca teve uma família de verdade. O mais próximo que já esteve de uma família foi com seu namorado egoísta, Willy Jack (Dylan Bruno), com que está viajando rumo a Califórnia. Quando chegam em Oklahoma eles fazem uma parada para ir ao banheiro e, quando Novalee retorna, não encontra mais Willy, que havia se mandado. Sozinha e sem dinheiro algum, Novalee ronda uma loja da Wal-Mart que estava por perto, surrupiando comida e suprimentos de suas prateleiras. Até que ela entra em trabalho de parto em plena loja e dá a luz a uma criança ali mesmo, tornando-se ambas personalidades instantâneas. Agora, Novalee conhece novos amigos e passa a fazer parte de uma não-convencional família, que irá ajudá-la a se transformar de uma adolescente sem-teto para uma forte mulher de sucesso. (Fonte: Adoro Cinema)


O filme é incrível, suave, delicado, cheio de sensibilidade e emoção. É um drama, mas não daqueles sofríveis e que te fazem querer pular pela janela, não. É um drama que nos mostra que o coração é um imã: você atrai para sí o que guardar dentro dele. Isso todo mundo já sabe, mas não custa relembrar.
Natalie Portman está excelente no papel de adolescente grávida, não imagino outra atriz para interpretar Novalie. E, sinceramente, acho que esse se tornou o meu filme preferido dela.

O filme foi lançado em 2000 mas não lembro de ter sido divulgado (ou será que fui abduzida e o filme passou batido por mim na época?).

Além de Natalie Portman, completa o elenco Ashley Judd, Joan Cusack (irmã de John Cusack) e James Frain  (o Thomas Cromwell na série The Tudors - ah gente, ele é feio mas eu pegava ) .
Recomendo.

sábado, 25 de junho de 2011

Andei Assistindo #7: Sabrina

Tenho visto - e revisto - muitos filmes, praticamente um por dia (graças a minha insonia  tv a cabo) e essa semana assisti a um clássico delicioso: Sabrina.

  
Sabrina foi lançado 1954  - a época em que a elegância predominava em Hollywood e os "efeitos especiais" ainda não tinham corrompido o cinema.
Sabrina é a filha do motorista da familia Larrabee que nutre uma paixão platônica por David - o filho mais novo dos Larrabee, um bon vivant, mulherengo interpretado por William Holden.
Após uma viagem a Paris - de onde volta uma outra mulher: elegante, segura e muito atraente -  envolve-se com Linus, irmão mais velho de David e seu oposto: Linus é o filho responsável, sério e totalmente envolvido com os negócios da familia.
O porque do envolvimento e os desdobramentos eu deixo para vocês descobrirem ao assistir ao filme.

Linus é interpretado por Humphrey Bogart e ele faz valer a pena o filme inteiro.

Ai, Bogart *suspiros*

Claro que tem a Audrey-Maravilhosa-Diva-Forever-Hepburn e ela dispensa comentários, transborda elegancia. Pensei que depois de Bonequinha de Luxo nenhum outro filme dela me deixaria tão encantada...ledo engano.

O figurino do filme é impecável,e muitos modelitos continuam "in" até hoje. O vestido que ela usa para ir à festa encontrar David assim que volta de Paris fez meus olhinhos brilharem


o vestido desenhado por Givenchy


Em 95 houve um remake de Sabrina, com Harrison Ford no lugar de Bogart, eu não vi não e, sinceramente, mesmo sem ter assistido ao remake prefiro Linus feito por Bogart.

Se você não viu ainda, vale a pena conferir esse clássico, comédia romantica da melhor qualidade.

Imagens: Google

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Andei Assistindo #6: ida ao cinema!

ESPOSA DE MENTIRINHA
Sinopse: Danny Maccabee (Adam Sandler) queria um relacionamento sério, mas foi infeliz em sua tentativa de casamento. Para driblar a carência, passa a vivenciar somente namoricos e transas sem o menor compromisso. Assim, ele toca sua vida como cirurgião plástico bem sucedido, tendo sua melhor amiga Katherine (Jennifer Aniston), mãe solteira de um casal de pirralhos, como fiel escudeira. Mas um dia ele conhece a jovem Palmer (Brooklyn Decker) e a paixão toma conta de ambos. Disposto a se casar com ela, Danny pisa na bola quando, para conquistá-la, inventa que é marido da amiga, pai das crianças e que vai se separar. Começa então uma verdadeira aventura amorosa recheada de confusões de todos os tipos. (Fonte: Adoro Cinema)

O que eu achei: quando o filme começou eu logo pensei que ia ser um saco, tudo muito bobinho com piadas prontas e Adam Sandler meio saturado..mas ai foi só esperar uns 15 minutos e de repente estava, literalmente, chorando de rir. O filme é super engraçado, sem papas na lingua, tem cenas de comédia escraxada. Apesar de você já sacar de cara o que vai rolar no filme, ele é gostoso de assistir.
Excelente a quimica entre a queridissima Jeniffer Aniston e o Adam Sandler.
Se você gosta de uma comédia romantica recheada de piadas despretenciosas: assista!

VIPS

Sinopse: Marcelo (Wagner Moura) não consegue conviver com sua própria identidade, o que faz com que assuma a dos outros. Isto faz com que passe a ter diversos nomes, nos mais variados meios, onde aplica seguidos golpes. Um dos mais conhecidos é quando finge ser Henrique Constantino, filho do dono da aviação Gol, durante um Carnaval em Recife. (Fonte: Adoro Cinema)

O que eu achei: eu adorei esse filme. A atuação de Wagner Moura está imbatível e, cá pra nós, ele ve se superando né gente?! Taí um profissional que busca sempre fazer o melhor e quando a gente pensa que ele já deu tudo dele, ele faz melhor ainda! Mas falando do filme em sí: gostei da forma como a história é contada, tem momentos aflitivos e momentos de puro deleite. Agora o que me surpreende de verdade é saber que o Marcelo realmente existe, que a história é real! É impactante ver a extensão da loucura desse cara. Recomendo!

SEXO SEM COMPROMISSO

Sinopse: Adam (Ashton Kutcher) ainda sente o fato de ter sido chutado por Vanessa (Ophelia Lovibond), sua namorada por oito meses. Para piorar a situação, descobre que ela é a nova namorada de seu pai, Alvin (Kevin Kline), um astro da TV. Desejando esquecê-la e seguir em frente, ele fica bêbado e, em seguida, liga para todas as mulheres que tem no celular, no intuito de encontrar companhia. Quem responde o apelo é Emma (Natalie Portman), uma jovem médica com quem encontrou algumas vezes, anos atrás. Adam vai à casa dela e eles acabam transando. Como Emma não deseja ter um relacionamento sério, já que teme sofrer, propõe a Adam que se encontrem tendo o sexo como único objetivo. Ele topa mas, com o tempo, novos sentimentos florescem entre eles. (Fonte: Adoro Cinema)
O que eu achei: bem, apesar desse filme ter sido um tapa na minha cara já que super me identifiquei com a personagem da Natalie Portman, não achei que valhe a ida ao cinema não. Filme bem bobinho, com umas cenas de induzimento ao sexo, cheio de previsibilidades... Me lembrou muito "Amor e Outras Drogas" porque rola aquela questão de uma das partes está desacreditada do amor e não querer saber de compromisso, relacionamento e essas coisas.Tipo do filme pra você alugar e assistir no sofá de casa abraçada num pote de sorvete 2 litros com seu cão ao lado. É bonitinho sim, mas assisti-lo em casa é melhor.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Andei assistindo #5: O Discurso do Rei

Eu podia falar de Cisne Negro que é o queridinho do ano (e não sem merecer) mas acho que   100 entre 100 pessoas já assistiram. Super filme, recomendo demais...
Mas hoje quero destacar O Discurso do Rei, ganhador de 4 Oscar inclusive o de melhor filme.

Sinopse: Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce). (Fonte: Adoro Cinema)
O que eu achei: O que primeiro me chamou a atenção no filme foi ele ser estrelado por Colin Firth, o inesquecível Darcy de O Diário de Brigite Jones...eu simplesmente adoro os filmes que ele faz e de cara pensei que O Discurso do Rei valeria a ida ao cinema, ao menos por causa dele. Ai que o tempo foi passando, vi outros filmes (Cisne Negro, oi) e tcharaaaammm Colin Firth levou a estatueta como Melhor Ator e o filme o prêmio máximo da Academia. Claro que fui lá conferir!
Filme maravilhosos!
Colin mereceu demais a estatueta. Ele nos leva do riso ao arrepio. Me fez sentir na pele sua aflição (eu sou timida e muitas vezes falar pra um publico grande me deixa sem sentir as pernas)
Baseado em fatos reais (é a história do pai da atual rainha da Inglaterra), o filme é uma lição para todos nós que, por uma caracteristica ou outra ficamos com a auto estima baleada. É uma lição para nós que muitas vezes nos auto sabotamos. É uma história de amizade, de superação. Nossos monstros são os piores pois são nossos mas podemos vence-los senão em uma unica batalha, mas aos poucos, paulatinamente, e com o exercito que tivermos.

Vale muito a pena assistir, uma, duas, três vezes.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Andei assistindo #4: Simplesmente Complicado

Simplesmente Complicado
Sinopse: Santa Barbara. Jane (Meryl Streep) é mãe de três filhos e mantém uma relação amigável com Jake (Alec Baldwin), seu ex-marido, de quem se separou há dez anos. Quando eles se encontram para a formatura de um dos filhos, fora da cidade, surge um clima e eles passam a ter um caso. Só que Jake é agora casado com Agness (Lake Bell), o que faz com que Jane torne-se sua amante. Paralelamente, Adam (Steve Martin) entra na vida de Jane. Ele é um arquiteto contratado para remodelar a cozinha do restaurante de Jane e, aos poucos, se apaixona por ela. (Fonte: Adoro Cinema)
O que eu achei: Ah, que filme doce e surpreendente. Surpreendente porque há muito eu enrolava para assistir, achava que ia ser chato, que talvez se voltasse para um publico mais velho...mas quão tola eu fui! O filme é bom sim, uma comédia romantica que te faz pensar. Quantas vezes a gente, vendo que o relacionamento já fracassou, acredita que pode voltar, que pode ser diferente, que pode colar os pedacinhos. Quantas vezes a gente se fecha na casa e não olha para os lados, não se permite viver um novo amor. Ah, eu adorei! Filme com a pitada certa de humor e romance.

Essa semana não assisti muitos filmes porque, de verdade, não tive tempo. Quem sabe nesse Carnaval eu aproveite para riscar alguns filmes ainda não vistos da minha lista?!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Andei Assistindo #3: A Duquesa / O Turista


 A Duquesa
Sinopse: Georgiana Spencer (Keira Knightley) casou-se aos 18 anos com o Duque de Devonshire (Ralph Fiennes), que queria a todo custo ter um filho. Possuindo o título de Duquesa de Devonshire, logo Georgiana demonstrou sua inteligência e perspicácia perante a corte inglesa. Entretanto ela não conseguia dar ao duque um filho, com todas as suas tentativas de ficar grávida resultando em abortos ou em filhas. Isto faz com que o relacionamento entre eles se deteriore, pouco a pouco. (Fonte: Adoro Cinema)
O que eu achei: Há muito tempo queria conferir esse filme, adoro filmes que envolvem a monarquia, adoro os figurinos, a fotografia e a trama, sempre muito envolvente. Então essa semana aproveitei que o Telecine incluiu A Duquesa na programação e me joguei no sofá.
O filme é ótimo.  Keira Knightley está perfeita no papel de duquesa de Devonshire e olha que acho as expressões faciais dela tão antipáticas...Sofri junto com a duquesa, senti raiva (e pena) do duque, torci pelo amor com o
É incrível a semelhança da trajetória da duquesa (o filme é baseado em fatos reais) com a da Lady Di (que pertenceu a mesma familia): a solidão no castelo, o servilismo a que estavam sujeitas as mulheres, o machismo, enfim...ambas viveram dissabores muito semelhantes. O conto de fadas que vira pesadelo. Um casal unido por convenções sociais e interesses enconomicos e políticos, resultado: duas infelicidades residindo na mesma casa, digo, castelo.
É bom ver também que a duquesa de Devonshire, tentava superar a infelicidade no casamento sendo o icone fashion do seu tempo, e ainda, tentando tirar o foco de sua vida infeliz, se envolveu na política e também adorava passar o tempo apostando (sorte no jogo, azar no amor). Era amada por todos, menos pelo marido, o Duque William Cavendish, um dos homens mais ricos da Inglaterra, brilhantemente interpretado por Ralph Fiennes.
É um filme bem gostoso de se ver, um drama que enche os olhos.


O Turista
Sinopse: Os passos de Elise Clifton-Ward (Angelina Jolie) são acompanhados de perto pela equipe chefiada pelo inspetor John Acheson (Paul Bettany). O motivo é que ela viveu por um ano com Alexander Pearce, procurado pela polícia devido a sonegação de impostos em torno de 700 milhões de libras. Ninguém sabe como é o rosto de Pearce, nem mesmo Elise, já que ele passou por várias operações plásticas para escapar de seus perseguidores. Ele enfim entra em contato com Elise ao lhe enviar um bilhete, onde pede que vá encontrá-lo em Veneza e, no caminho, procure alguém com tipo físico parecido com o seu, para enganar a polícia. Elise segue as ordens à risca e, no trem a caminho da cidade italiana, se aproxima do professor de matemática Frank Tupelo (Johnny Depp), que viaja sozinho. Ele fica atraído por sua beleza e aceita a oferta de ir até o hotel dela, assim que chegam a Veneza. Só que logo Frank se torna alvo de Reginald Shaw (Steven Berkoff), um poderoso gângster que teve mais de US$ 2,5 bilhões roubados por Pearce. (Fonte: Adoro Cinema)
O que eu achei: Não costumo gostar muito dos filmes com Angelina Jolie, ela parece transbordar o personagem e sempre interpretar ela mesma, tanto é que, pra mim, em todo filme quem aparece é a mesma pessoa e não personagens diferentes, com personalidade distinta. Em O Turista não é diferente, apesar disso o filme vale a ida no cinema.
Classificaria esse filme como uma comédia-aventura. Apesar de ter cenas de pseudo-violencia, consegui rir em quase todas elas, seja por seus exageros seja pelas caras de bobo de Johnny Depp (no melhor estilo Jack Sparrow).
O desfecho (que alguns acharam surpreendente) dá pra ser deduzido em 40 minutos de filme...Ainda assim não é um filme ruim, e se você não estiver cansado das caras e bocas de Angelina Jolie sempre no papel de mulher fatal que bate, atira, corre de salto, assista...é legalzinho.
Ah, destaque para maquiagem lindaaaa e perfeita de Angelina. Que smokey eyes era aquele, meu deus!
Outro ponto forte é o cenário, o filme se passa ora em Paris, ora Veneza.
É um filme para se ver em DVD, num domingo a tarde.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Andei Assistindo #2: Amor e Outras Drogas

Amor e Outras Drogas
Sinopse:Jamie Randall (Jake Gyllenhaal) é um sedutor incorrigível do tipo que perde a conta do número de mulheres com quem já transou. Após ser demitido do cargo de vendedor em uma loja de eletrodomésticos, por ter seduzido uma das funcionárias, ele passa a trabalhar num grande laboratório da indústria farmacêutica. Como representante comercial, sua função é abordar médicos e convencê-los a prescrever os produtos da empresa para os pacientes. Em uma dessas visitas, ele conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway), uma jovem de 26 anos que sofre de mal de Parkinson. Inicialmente, Jamie fica atraído pela beleza física e por ter sido dispensado por ela, mas aos poucos descobre que existe algo mais forte. Maggie, por sua vez, também sente o mesmo, mas não quer levar adiante por causa de sua doença.
O que eu achei: Na sinopse que li o filme parecia tratar de um casal desacreditado do amor, e que, consequentemente, evitava relacionamentos. Com Jake Gyllenhaal (o lindo Principe da Pérsia) e a sempre adorável Anne Hathaway, esperava encontrar no cinema uma comédia romantica daquela para assistir acompanhada de um pote de sorvete. Aproveitei meu horário de almoço na quarta-feira e fui ao shopping pertinho do escritório. O que vi?? Qualquer coisa, menos uma comédia romantica, aliás, não sei se existe este genero mas eu classificaria Amor e Outras Drogas como sendo um "drama romantico". Eu não ando muito de chorar não, a insensibilidade anda me perseguindo massss ouvi os sniffffssss no cinema.
O filme traz um romance (complicado) que tem por fundo a industria farmaceutica, a disputa ferrenha que existe entre os grandes laboratórios, as redes de relações médicas, a ética, influencias e problemas que existem no meio, onde muitas vezes o capital e os interesses particulares são (como sempre) colocados como prioridade.
O romance é bem clichê, não acredito que seja sustentável (mas a minha opinião nessa fase da vida é um pouco comprometida) mas fica claro a questão das escolhas que se faz e das consequencias que cada escolha produz na sua vida.
Em resumo, achei um pouco forçado demais: uma garota doente que faz boas ações levando velhinhos para consultas em outras cidades, um cara que até então era um fracasso lutando para crescer na empresa, um outro fodão que será derrotada pelo mocinho do filme, um casal que não acreditava no amor fazendo muito sexo e logo depois se descobrindo apaixonado...enfim, clichê.
Agora, a trilha sonora do filme é bem legal!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Andei Assistindo #1

Andei Assistindo já foi título de muitos outros posts pra trás, não podia ser diferente, amo filmes e sempre arranjo um tempinho de assistir. Hoje, oficialmente, o Andei Assistindo vira uma tag fixa e estará no marcador filmes, será publicado às sextas já que o intuito é deixar dicas de filmes para o fim de semana dos queridos leitores do Rabiscos.
Ah, e quem quiser, me adiciona no Filmow!

Vamos à listinha.
O Segredo Dos Seus Olhos
Sinopse: Benjamin Esposito (Ricardo Darín) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta.
O que eu achei: Esse filme entrou no circuito de BH sendo exibido somente nos cinemas lado B (leia-se: os que exibem filmes estrangeiros - europeus, etc...fora do circuito comercial) e, apesar de ter chamado minha atenção e aguçado minha curiosidade, acabei não indo ver. Ainda bem que existe DVD. :-) Loquei por pura influencia do dono da locadora que, com aquele charme que me convence de assistir até filme russo-em preto-e-branco-sem legenda, separou pra mim e ainda me ligou aqui em casa para eu ir ver (e lógico que fui, mas pra vê-lo do que pra locar o filme)
Fiquei maravilhada. O film e prende, intriga, emociona. É belo e faz pensar. Embora tenha como tema central um crime fica bem distante do estilo policial a que estamos acostumados a assistir. Esse filme me marcou principalmente porque no meu dia-a-dia observo de perto a fragilidade da Justiça, a forma como ela está impregnada pela corrupção, pelos interesses escusos de funcionários dos altos escalões que corrompem o justo e o moral deixando o jurisdicionado a mercê dos abusos que agridem seus direitos. É triste perceber que o cidadão muitas vezes tem que, por conta própria, fazer a Justiça que imaginava que o Estado iria fazer. O filme retrata bem essa situação: o fato de o cidadão fazer por conta (e até contra o Estado) a Justiça pelo qual ele tanto esperou.
Há um romance, velado, sutil, bonito no meio da história toda.
São 124 minutos de uma boa história, daquelas que a gente senta no sofá, fica atento a todos os diálogos e quando as letrinhas com os créditos finais começam a subir, um suspiro consternado escapa. Excelente filme.

Jogando Com Prazer
Sinopse: Nikki (Ashton Kutcher) leva uma vida confortável, apenas seduzindo mulheres, e vive na casa da advogada de meia idade Samantha (Anne Heche). Um dia ele conhece Heather (Margarita Levieva), uma bela garçonete que também gosta de seduzir. Os dois passam a realizar um jogo de disputas, que os obriga a jantar em restaurantes finos e a dar festas luxuosas. Até que chega a hora em que precisam decidir entre o amor e o dinheiro.
O que eu achei: Ok, tem bastante cena de sexo, mas não vejo isso como problema. Não gosto muito de Ashton Kutcher, mas confesso que fiquei fã dele nesse filme, parece que o personagem foi feito pra ele.A trama me fez pensar que a realidade retratada no filme está bem mais próxima de nós do que possamos suspeitar, ou você acha que todo casamento é por um belo e puro amor?! O filme nos faz refletir sobre valores, sobre a futilidade em que a massa está inserida, sobre pessoas e o que elas são capazes para ter uma vida sem tanto esforço. Mas será que essa opção pode mesmo ser adjetivada como vida fácil? Gostei bastante, não tem nada de comédia, nem tampouco de romance...pra mim pode ser classificado como drama, picante!

Cartas para Julieta
Sinopse: Sophie (Amanda Seyfried) é uma aspirante a escritora e juntamente com noivo Victor (Gael García Bernal), que sonha em ter seu próprio restaurante, viaja para a Itália. Em Verona, onde se passou a história de Romeu e Julieta, local perfeito para uma lua de mel antecipada, Sophie acaba percebendo que seu noivo está mais interessado nos fornecedores para seu restaurante do que nela. Na cidade, descobre uma antiga carta de amor e junta-se a um grupo de voluntárias que responde estas missivas amorosas. Para sua surpresa, a remetente Claire Smith (Vanessa Redgrave) ouve o conselho dado na resposta e vai procurar Lorenzo por quem se apaixonou na juventude. Mas existem muitos italianos com o mesmo nome e Sophie mostra interesse em ajudá-la na tarefa, desagradando o neto Charlie (Christopher Egan) que já tinha reprovado essa louca aventura da avó viúva.
O que eu achei: Acho que fui com muita sede ao pote. Esperava um filme belo, com paisagens bonitas, uma história de amor que seduzisse o espectador e fosse, se não real, pelo menos um tiquim possivel, mas o que vi foi um filme de sessão da tarde chato, com um casal protagonista sem química e um "traído" merecedor da condição de abandonado. Aliás, se a mensagem do filme é ir atrás do "grande amor da sua vida" porque não colocaram o personagem, que faz o papel de preterido (Vitor), como sendo um cara irresistível, charmoso, atraente, com uma personalidade apaixonante, apaixonado, bonito, alto, bem sucedido, atencioso e blá-blá-blá? Não, colocaram um cara "baixinho", com pouco charme, que não dá atenção à noiva e vive obcecado com seu novo empreendimento comercial. Assim, é fácil achar que qualquer outro cara que dê um minimo de atenção, que tome um sorvete numa tarde linda, seja, de fato, o amor da vida, aquele pelo qual vale a pena largar tudo, cruzar oceanos, fazer "loucuras", principalmente se esse cara for alto, loiro, preocupado com as questões sociais, bem sucedido (mais clichê impossível) e a mocinha apaixonada for uma mulher insegura, mal amada, numa cidade romantica ao lado do noivo que prefere um leilão de vinhos ao invés de curtir a lua-de-mel. Tião Macalé viraria o perfeito homem ideal nessas circunstancias. Se Gael García Bernal tem um minimo de charme, este ficou totalmente apagado nesse filme, o que é uma pena...pois preferia ver a personagem principal trocar um noivo dos sonhos (sarado, bom de cama, super atencioso, belo, bem sucedido, inteligente, engajado, etc.) por um cara sem charme e dinheiro algum, mas que a conquistasse pela personalidade ainda que ela estivesse bem resolvida no primeiro relacionamento. O filme me deu sono, e a não ser pelo primeiro parágrafo da carta enviada por Sophie a Claire (que ainda assim, pensando bem, não há nada de inédito), o filme não tem nada que se salve.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Chuva + preguiça = filminho bobo

E eu já comecei 2011 colocando minha wishlist de filmes em dia.
Como a chuva não para aqui em BH e amanhã a vida - burocrática - volta ao normal, me derramei hoje no sofá da sala para assistir 2 despretenciosos filminhos: O Amor Acontece e Cadê os Morgan?

Cadê os Morgan?
Sinopse: Paul (Hugh Grant) e Meryl Morgan (Sarah Jessica Parker) formam um casal bem sucedido de Manhattan. Quando decidem se separar, isto causa uma surpresa geral entre seus conhecidos. Entretanto, a situação piora quando acidentalmente testemunham um assassinato e passam a ser perseguidos por um matador profissional. Para protegê-los, os agentes da polícia resolvem transferi-los para as montanhas de Wyoming. Em uma cidade onde a tecnologia e o conforto ao qual estão acostumados simplesmente não existe, os Morgan precisam se adaptar à nova vida. E, em meio às confusões geradas, reatar a velha paixão. (fonte: Adoro Cinema)

Quando vi Sarah Jessica Parker e Hugh Grant juntos nem fiz questão de ler a sinopse do filme, me agarrei na caixinha do DVD e trouxe pra casa. É um filme beeeemmm água com açucar que faz você acreditar que é possível manter um relacionamento condenado ao fracasso por uma traição. Paul (Hugh Grant) parece tão apaixonado e com cara de pidão que seria dificil mesmo não perdoa-lo :-). É bobo bobo e garante umas risadas.

O Amor Acontece
Sinopse: Burke Ryan (Aaron Eckhart) é um escritor viúvo, autor de um livro sobre como lidar com as perdas. Seu trabalho logo se torna um best seller, o que o torna uma espécie de guru da auto-ajuda. Em uma viagem a negócios para Seattle, ele conhece Eloise Chandler (Jennifer Aniston) e por ela se apaixona. Só que, ao assistir o seminário de Burke, ela percebe que na verdade ele ainda não conseguiu superar a morte da esposa. (Fonte: Adoro Cinema)

Mais um filme que trouxe pra casa por causa do elenco: adoro Aaron Eckhart desde Obrigado por Fumar. E Jennifer Aniston tem lugar garantido no meu coração desde Friends, então...Bem, o filme é um drama, mas não um dramalhão, o que quero deixar claro é que ele não é comédia romantica, não não. O que gostei nesse filme é a abordagem que ele faz sobre a perda. Perder, qualquer coisa, é bem dificil e o filme traz - em doses pequenas - dicas sobre como lidar com esse momento. É sobre o autor de um best seller de auto ajuda que, embora ajude outras pessoas a se curarem de dores emocionais trazidas pela perda de entes queridos, não consegue curar a si próprio. Traz frases do tipo: Quando uma coisa acaba, outra começa e a já conhecida, se a vida te der limões não faça cara azeda, faça uma limonada.


Ainda estou bolando minha listinha de resoluções para 2011. Não será longa, mas já percebi que o verbo do ano será realizar.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Andei assistindo: Maluca Paixão

Nesses dias (loooongooos) em que estive doente (depois escrevo um post sobre isso), assisti muita TV, mas vi um único filme de verdade e ele me marcou muito positivamente, é o polemico, All About Steve, ou, como foi traduzido aqui, Maluca Paixão.


Sinopse: Convecida de que um cameraman é seu verdadeiro amor, Mary Horowitz (Sandra Bullock) - uma excêntrica mulher que trabalha criando palavras cruzadas - o segue numa viagem ao redor dos EUA a fim de convencê-lo sobre essa verdade, na qual, por enquanto, somente ela acredita. Fonte: CinePop

Eu simplesmente amei esse filme. É uma comédia romantica beeemmm diferente já que não tem aqueles clichês como outros do tipo. É engraçado, até um pouco irritante, mas tem uma mensagem que ficou tilintando no meu cérebro até agora, como diria Machado de Assis: uma idéia que se pendurou no trapézio que eu tenho no cérebro. E a idéia é essa: como preencher seus vazios? Mudar para agradar os outros ou assumir quem você é ainda que isso signifique ser considerada esquisita?!
É sabido que Sandra Bullock por sí só já é meio caminho andado para que a gente tenha coragem de ver um filme, mas o mais interessante foi que por esse filme ela recebeu  o "prêmio" Framboesa de Ouro...e sinceramente, eu percebi que nado no sentido oposto do da crítica pois adorei o personagem e achei que ela interpretou muitíssimo bem.
Andei lendo algumas opiniões a respeito e percebi que a maioria das pessoas que assistiu a esse filme o detestou, porém vi que a análise que fizeram a respeito dele foi tão superficial que ou eu estava num dia incrivelmente sensível com todos os antibióticos, soros, anti-inflamatórios produzindo seus efeitos colaterais, ou as pessoas realmente viram mas não enxergaram a moral da história.
O certo é que eu acredito que cada um de nós está "predestinado" à uma mensagem, seja por livro, por post, por filme e talvez esse filme tenha vindo num momento em que eu precisava "escutar" algumas coisas.
Não me importo que a maioria das pessoas detone o filme nem que Sandra tenha levado o premio de pior atriz por sua atuação (na minha humilde opinião, um "premio" muito injusto), esse filme entrou fácil na minha lista de preferidos.

PS: eu ia colocar o trailler, mas tem tanto spoiller que eu preferi não colocar :-)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Andei assistindo...

Essa semana eu pouco sai de casa, o próprio fim de semana foi todo sem por os pés na rua, salvo a saída obrigatória de domingo...oi, é um processo tão democrático que você é obrigado a escolher. Legal ne? NOT!
O resfriado me nocauteou mesmo  e tive que adaptar minha rotina e seguir com as obrigações  daqui dentro do meu apartamento, o que não foi tão desastroso.
Hoje comecei a voltar ao meu ritmo, beeemm devagar.
Ainda não voltei para a academia, pois tenho medo de piorar já que alguem muito astuto resolveu instalar ar condicionado em toda a academia!! Como assim Bial? Ok... Amanhã voltarei.
Mas, tirando o nariz (que parece um chafariz) estou bem.
Quer dizer...resolvi ficar bem. Andei remoendo umas coisas que me magoaram e demorou para eu perceber que remoer so geram mais mágoa. É uma grande perda de tempo. Supera e desapega, disse a mim mesmo.

Mas voltando....nessa de ficar em casa, assisti a muitos filmes! Quer saber quais? Vamos lá:

Querido John - 2010



Sinopse:  Querido John conta a história de John Tyree (Channing Tatum) e de Savannah Curtis (Amanda Seyfried). Durante sete tumultuosos anos, o casal é separado pelas missões cada vez mais perigosas de John. Apesar de se encontrarem apenas esporadicamente, o casal mantém o contato por meio de uma enxurrada de cartas de amor. Essa correspondência acaba por provocar uma situação com consequências nefastas. Fonte: Cinepop

É um filme bem romântico. Daqueles que te faz sonhar sabe? Pois é. Fazia tempo que eu não assistia um filme desses, água com açúcar, um draminha romântico, doloroso, que dá vontade de correr pro namorado e aperta-lo forte. Ai . Mas ó, assista sem o gato, não é bem o tipo de filme que os meninos gostam. Amanda Seyfried é fofa e aquele cabelo dela me faz sentir inveja cor-de-rosa ainda mais abraçando o maravilhoso Channing Tatum ("conhecia" ele de G.I. Joe: A Origem de Cobra)  =)

A Lista de Schindler - 1993


Sinopse: A história real ronda em torno do alemão Oskar Schindler, que viu na mão-de-obra judia uma solução barata e viável para lucrar com negócios durante a guerra. Com sua forte influência dentro do partido nazista, foi fácil conseguir as autorizações e abrir uma fábrica. O que poderia parecer uma atitude de um homem não muito bondoso transformou-se em um dos maiores casos de amor à vida da História, quando este alemão abdicou de toda sua fortuna para salvar a vida de mais de mil judeus, em plena luta contra o extermínio alemão. Fonte: Cine Players

Não sei se ainda tem alguém que ainda não assistiu esse grande obra do cinema. Mas eu e o namô ♥ estamos acompanhando a lista TOP 250 do IMDB e a Lista de Schindler está em 7º lugar. Não há o que falar. É um filme forte, belo, inspirador.. Já vi mais de uma vez e sempre me pergunto como pode ter acontecido uma barbaridade tão grande na nossa história, como foi possível?! É estarrecedor pensar no que aconteceu com os judeus e ao mesmo tempo não sei se ainda existe um homem como Oskar Schindler. Maravilhoso.

Estão Todos Bem - 2010



Sinopse: Viúvo que achava que a única ligação com o resto da família era por meio da esposa, que decidia realizar uma viagem por todo o país a fim de reunir cada um de seus filhos. Neste ano, um a um, eles cancelaram sua viagem anual. Então, com um pequeno sorriso no rosto e uma pequena mala, ele atravessa a Itália para visitar a todos. Mas o que no início parece ser uma aventura excitante logo se torna uma jornada de desencontros e surpresas, onde ele descobre como realmente vivem seus filhos que achava que conhecia. Fonte: Cinepop

Robert De Niro dá um show de interpretação, como sempre. Quando eu peguei esse filme pensava que era uma comédia...Mas é um drama, e pra quem tem pai ou filhos longe, esse filme toca lá dentro da alma. É sobre relacionamento familiar. Um filme simples, com uma mensagem forte.

Amadeus - 1984


Sinopse:  Após tentar se suicidar, Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) e relata como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, que era um jovem irreverente mas compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus. Fonte: Adoro Cinema
Outro que dispensa apresentações e também está na lista do IMDB (82ª posição). Tenho certo receio de falar, mas é um filme muito chato. Mozart é retratado como um retardado, com uma risada a la Jacques Leclair , muito afetado. Claro que tem partes legais, principalmente as óperas, mas no geral o filme é massante. São 3 horas de duração que podiam ter sido reduzida à  1 e meia :-)


Além disso assisti ao 2º episódio da 2ª temporada de Glee e não gostei nem um pouco, talvez por ter sido com Britney Spears e...bem, não faz muito meu estilo.


Assisti também o 2º epsódio da 7ª temporada de Grey´s Anatomy e vibrei demais com o casal Owen e Cristina...